segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Ontem de manhã fui a uma festa de anos! Mas não festejei grande coisa...

Ao aniversariante vi de relance...e o porta voz da festa parecia não o conhecer muito bem...

A festa foi rápida...30min! Pode-se festejar em 30min, mas não aconteceu. A pressa era muita...
Todo o itinerário da festa estava traçado...e todos o sabiam de cor. Agora dizemos "Olá!" e agora "abrimos os presentes, mas rápido...vá não é preciso abrir tudo, tira a fita-cola só de um lado, espreita que pelos desenhos da caixa já sabes o que é!"

"Abertos" os presentes...foi feito um discurso acerca dos perigos de se andar de saltos altos nos paralelos. E, por fim, apagaram rapidamente as luzes e cantaram-se os Parabéns em voz baixa, melancólica, mas rápido! E partiu-se o bolo! Todos o provaram (mesmo os que já não se lembravam quem era o aniversariante), e ao ir buscar a fatia à mesa do bolo, todos levaram a carteira e as suas coisas...não fosse algum dos convidados matreiros pegar nela..."por engano!"

E terminou a festa! Todos saíram...caladinhos. O aniversariante...se ainda lá estava, não o vi! Foram todos saindo, satisfeitos por já estar feito o favor: ir à festa que não apetecia, mas que não convinha faltar.

No fim de tudo, sinto que festejei muito pouco. Já não ia há 3 semanas a uma festa de aniversário...e senti que afinal já não ia há 4 semanas.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Vou-me apercebendo que os insectos provocam em nós diferentes comportamentos...

Se não nos provocam medo...admiramos, observamos ou, simplesmente, ignoramos!
Se tiverem fama de maus ou se forem esquisitos e diferentes do habitual podemos:
- Matar (caso nos consideremos, ou nos forcemos acreditar, superiores a ele....apesar do medo)
ou
- Paralisar (caso o medo tome realmente conta de nós...)

O que é certo...é que quem mata é o medo...
O medo é lixado...